Viver ou juntar dinheiro? Por quê não fazer as duas coisas?
Escrito por: Equipe Organizze - Publicado em: 27/03/2019

Tem gente que vive o dilema shakespeariano: “ser ou não ser?”. Outras pessoas vivem se perguntando: “quero viver ou guardar dinheiro?”. Se você se encaixa na segunda situação, temos uma ótima notícia! Você pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo, sem preocupação! O Blog da Rico encontrou a fórmula de como você pode encontrar equilíbrio entre viver e poupar seu rico dinheirinho.
E se você se identificou com a primeira situação, bom… talvez você precise buscar ajuda em outros blogs, hehe.
Confira as dicas abaixo:
O padrão de vida conta
Um dos fatores de grande influência em toda a questão de viver ou juntar dinheiro é o padrão de vida, que diz respeito a como uma pessoa vive e usa seus recursos para conseguir mais satisfação e atendimento às suas necessidades.
Normalmente, quanto maior o padrão de vida, mais recursos são necessários. Mas por que o padrão de vida é tão importante? Simples: muitas pessoas simplesmente não estão dispostas a abrir mão do padrão de vida, ainda que temporariamente, para poder juntar dinheiro.
Com isso, o dilema entre viver/aproveitar o padrão de vida e juntar dinheiro fica ainda mais complicado.
Investir melhor ajuda a equilibrar essa equação
Essa disputa entre o que fazer com o dinheiro, por sua vez, é parcialmente resolvida quando investimentos corretos são feitos. Os investimentos certos são aqueles que garantem boa rentabilidade, com risco adequado ao perfil do investidor e, claro, aceleram a construção de patrimônio.
A lógica é simples: o dinheiro passa a “trabalhar” para o investidor, que pode manter seu padrão de vida e ainda assim juntar uma determinada quantidade de dinheiro para objetivos futuros.
Essa, entretanto, é uma prática ainda pouco comum especialmente devido à falta de educação financeira das pessoas em geral. Ainda é muito comum encontrar poupadores compulsivos (com padrão de vida muito abaixo do ideal) e quem gasta em excesso (com padrão de vida muito acima do sustentável).
Em vez de criarem um modelo altamente rentável e escalável, as pessoas continuam sendo reféns do dinheiro e do status. A provocação de hoje tem o objetivo de mostrar que é possível viver um bom padrão de vida, mas não de forma irresponsável.
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