7 erros na hora de fazer networking: fuja deles
Escrito por: Equipe Organizze - Publicado em: 20/03/2016

Já se deu conta que pessoas bem relacionadas sempre estão bem colocadas no mercado? Ou então fechando bons negócios?
Leia o artigo “A importância do networking no desenvolvimento da sua carreira”, publicado aqui no blog, pelo nosso colaborador Gustavo Quadros, do Meu Bolso Azul.
O networking virou uma das ferramentas mais importantes no desenvolvimento de qualquer carreira, mas, alguns erros são bem comuns e devem ser evitados. O site da Exame, destacou 7 deles:
1. “Como é mesmo o seu nome?”
Esquecer e perguntar novamente à pessoa como ela se chama, no meio da conversa, é como passar um atestado de distração e desinteresse na relação, afirma Derossi.
Uma dica para gravar o nome de um conhecido é repeti-lo várias vezes durante o diálogo. Além de facilitar a memorização, esse hábito fará com que o outro se sinta mais reconhecido e apreciado.
2. “Você consegue me arranjar um emprego?”
A regra mais elementar do networking é investir continuamente nas relações profissionais, e não explorá-las pontualmente em troca de um benefício imediato para você.
Por isso, demonstrar que você só está conversando com aquela pessoa porque ela pode indicá-lo para uma vaga, por exemplo, é um certeiro tiro no pé. Se você soar interesseiro e não trouxer nenhuma vantagem para a outra pessoa, o contato dificilmente irá evoluir.
3. “Odeio minha empresa / meu chefe/ meus colegas”
Se a outra pessoa está pensando sobre como seria se vocês trabalhassem juntos, aí se encerram todas as dúvidas: pela acidez das suas críticas, ela entenderá que o seu forte não é a discrição – e muito menos a ética.
4. “O mercado está cada vez pior”
Por mais que a crise econômica enfrentada pelo país deixe pouco espaço para o entusiasmo, é bom controlar o seu pessimismo em conversas com pares do mercado.
Isso porque pessoas que preenchem encontros profissionais com desabafos e lamentações costumam ficar gravadas na memória alheia com um rótulo negativo.
5. “Você é o máximo”
Distribuir elogios falsos não costuma impulsionar a carreira de ninguém. Em outras palavras, se você acha que a outra pessoa será ingênua o suficiente para acreditar nas suas bajulações, talvez o ingênuo da dupla seja você.
Ser cordial e cumprimentar o outro pelas suas competências não é proibido, mas é sempre bom moderar o tom e ser sincero.
6. “Eu sou o máximo”
Assim como a bajulação, a vaidade tem efeitos nocivos sobre qualquer relação profissional. Ninguém gosta de pessoas narcisistas: falar apenas sobre si mesmo, descrevendo incessantemente as suas realizações, costuma afastar os outros.
7. “Podemos voltar a falar de trabalho?”
Graças ao sangue latino, o brasileiro tende a valorizar muito as relações interpessoais, inclusive quando o assunto é trabalho. Assim, o networking só funciona se houver uma conexão informal e subjetiva com o outro.
Por isso, não é recomendável falar apenas sobre temas ligados à carreira e “cortar” as digressões do outro.
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