4 maneiras práticas e eficazes para gerir finanças pessoais
Escrito por: Equipe Organizze - Publicado em: 06/07/2017

Cuidar das finanças pessoais é uma atividade de grande importância para se ter qualidade de vida e para se conquistar sonhos e objetivos, além de se garantir um futuro tranquilo. Porém, realizar a gestão financeira pessoal requer ferramentas e conhecimentos adequados para que você não só tenha equilíbrio entre as receitas e as despesas, como também consiga fazer o seu dinheiro render por meio de investimentos. Confira, em seguida, quatro dicas práticas para gerenciar as suas finanças pessoais!
Controle seus ganhos e gastos
Seja na administração de uma empresa ou na gestão financeira pessoal, para se tomar decisões estratégicas, antes é necessário fazer um diagnóstico preciso da situação, concorda? Para alcançar o equilíbrio nas suas finanças pessoais, você deve saber exatamente o quanto ganha e o quanto gasta. Por exemplo, registrar a própria movimentação financeira em um aplicativo permite que você visualize com mais clareza de onde vem e para onde vai o seu dinheiro. Dessa forma, você poderá alocar de forma racional os seus recursos e, conforme a necessidade, fazer cortes precisos em gastos supérfluos.
Planeje as finanças pessoais
Para ter sucesso na sua vida financeira, tenha consciência de que será necessário dedicar tempo e estudo para as suas finanças pessoais. Por exemplo, programar os seus gastos, por meio da destinação de percentuais fixos da sua renda para determinadas áreas, como moradia, transporte, saúde, educação, lazer, entre outras, contribui para que você não deixe as suas despesas ultrapassarem as suas receitas.
Evite ao máximo usar o limite do cartão de crédito ou do cheque especial para complementar a renda. Nesse planejamento, também é muito importante guardar percentuais para a aposentadoria, para a poupança e para investimentos.
Construa uma reserva financeira
Dispor de dinheiro para gastos emergenciais é um grande alívio para as finanças pessoais. Afinal, imprevistos muitas vezes funcionam como gatilhos para que você caia em endividamento de longo prazo. Por exemplo, o dinheiro gasto com o conserto do carro ou com um problema de saúde faz com que você deixe de quitar uma prestação de um financiamento ou a parcela de um cartão de crédito e, com isso, pode-se chegar rapidamente ao efeito “bola de neve” das dívidas.
Pelo contrário, quando se reserva um percentual da renda mensal para formar uma espécie de fundo de emergência, as finanças pessoais ganham maior resistência a imprevistos.
Leia mais: Por que é tão importante ter uma reserva financeira (e como fazer)?
Invista para gerar mais renda
Quando começam a ter salários maiores ao longo da carreira, muitas pessoas só pensam em elevar o padrão de vida, sem antes formar um patrimônio sólido que garanta a chamada renda passiva na aposentadoria. Para não correr o risco de ter que depender somente da previdência, quando se aposentar, comece a investir desde cedo em aplicações que ofereçam retornos acima da inflação. Considere os investimentos como multiplicadores da sua renda. Só depois de conseguir formar um patrimônio razoável para os seus objetivos financeiros, comece a usufruir com cautela do dinheiro acumulado.
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